Andressa Urach diz que continua sendo assediada por homens

Um ano e meio depois de se recuperar da infecção nas pernas por causa da aplicação de hidrogel, e convertida à religião evangélica por meio da Igreja Universal, Andressa Urach conta que o assédio masculino não reduziu.

Em entrevista ao site Ego, a ex-modelo de repórter da Record contou que de lá pra cá não lhe faltam pretendentes: "Ex-namorados sim. Mas eu não quero. Quando acontecer (de ela se relacionar com alguém), a pessoa terá que ter a mesma fé que a minha".

Urach não pretende se relecionar com ninguém por um tempo. Mas isso não significa voto de castidade, mas sim a necessidade de dar mais atenção ao filho, Arthur, de 10 anos. "Não faço voto de castidade. Estou há um ano sozinha e pretendo não me relacionar com ninguém em dois anos. Quando tiver 30 anos posso pensar nisso de novo. Estou aprendendo a ser mãe. Estou dedicada a meu filho e isso é maravilhoso. Quero viver esse período para ele", disse ela.

Andressa entende que se começar um namoro, irá desviar o foco do filho. "Não consigo me imaginar nessa nova fase da minha vida pensando numa outra pessoa. Estou focada no meu trabalho, em como ser uma boa mãe, uma boa pessoa. Hoje eu tenho paz. Não quero me preocupar agora com vida sentimental. Não quero imaginar agora alguém criando o meu fiho. Preciso desse momento. Esse ano de 2015 que vivi foi maravilhoso, incrível! Ter o meu filho perto de mim foi maravilhoso. Não existe nada melhor no mundo neste momento. Hoje sinto prazer em estar com ele vendo TV e comendo uma pizza em casa", finalizou.

Em tempo

Após se converter à Igreja Universal, Andressa Urach foi contratada pela Record, onde é repórter do "Domingo Show" e também participa do "Fala que eu te Escuto".

Eu sua biografia, "Morri para Viver", lançada no ano passado, Andressa disse ter sido uma das garotas de programa mais caras e desejadas do país, cobrando R$ 15 mil por duas horas de sexo.

Ela também revelou que foi abusada pelo avô adotivo e surpreende ao dizer que perdeu a virgindade com um meio-irmão. Além disso, garante que teve orgasmo pela primeira vez com o cachorro de uma amiga. Em outro trecho que também choca, a loira fala que recebia uma pomba-gira na cama, durante o sexo com milhares de homens. Andressa conta que a incorporação a "deixava mais selvagem". "Não usava lubrificante para fazer sexo anal e cobrava mais caro por isso", escreve, entre outras revelações chocantes.



"Morri para Viver" conta com 240 páginas e tem preço de R$ 36,90.